J.P. Morgan Acredita Em Expansão De 4,9% Na Economia Global Em 2021

Apesar do revés no curto prazo com uma segunda onda da pandemia da covid-19, a perspectiva para o próximo ano melhora, segundo o J.P. Morgan.O J.P. Morgan elevou sua projeção para o crescimento da economia global em 2021, esperando agora alta de 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo. O banco aponta em relatório que, apesar do revés no curto prazo com uma segunda onda da pandemia da covid-19, a perspectiva para o próximo ano melhora, com a chance de vacinação contra o vírus em larga escala e do fato de que, a partir de meados do ano, as restrições à circulação diminuam.O J.P. Morgan aponta ainda para os estímulos fiscais nos EUA, bem como para o fato de que o Reino Unido e a União Europeia conseguiram fechar um acordo comercial no Brexit. Por outro lado, adverte que os desequilíbrios entre regiões e setores devem continuar elevados, mesmo com o crescimento geral 'forte' no próximo ano.O banco acredita que os EUA e a Europa puxarão uma retomada no crescimento global, a partir de antes do fim do primeiro trimestre. Ainda assim, até o quarto trimestre de 2021 o PIB global deve estar quase 2% abaixo do nível anterior à crise atual, diz o JPMorgan.A China mostra retomada em 'V', mas as expectativas são mais fracas para outras economias emergentes na Ásia, afirma o J.P. Morgan. Entre os setores, o de serviços continuará a ser o mais afetado pela pandemia, porém deve ter uma retomada forte com as restrições menores ao longo do próximo ano, segundo o banco.
Apesar do revés no curto prazo com uma segunda onda da pandemia da covid-19, a perspectiva para o próximo ano melhora, segundo o J.P. Morgan.
O J.P. Morgan elevou sua projeção para o crescimento da economia global em 2021, esperando agora alta de 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo. O banco aponta em relatório que, apesar do revés no curto prazo com uma segunda onda da pandemia da covid-19, a perspectiva para o próximo ano melhora, com a chance de vacinação contra o vírus em larga escala e do fato de que, a partir de meados do ano, as restrições à circulação diminuam.
O J.P. Morgan aponta ainda para os estímulos fiscais nos EUA, bem como para o fato de que o Reino Unido e a União Europeia conseguiram fechar um acordo comercial no Brexit. Por outro lado, adverte que os desequilíbrios entre regiões e setores devem continuar elevados, mesmo com o crescimento geral 'forte' no próximo ano.
O banco acredita que os EUA e a Europa puxarão uma retomada no crescimento global, a partir de antes do fim do primeiro trimestre. Ainda assim, até o quarto trimestre de 2021 o PIB global deve estar quase 2% abaixo do nível anterior à crise atual, diz o JPMorgan.
A China mostra retomada em 'V', mas as expectativas são mais fracas para outras economias emergentes na Ásia, afirma o J.P. Morgan. Entre os setores, o de serviços continuará a ser o mais afetado pela pandemia, porém deve ter uma retomada forte com as restrições menores ao longo do próximo ano, segundo o banco.