Com o crescimento do daytrade no mercado financeiro, muitos iniciantes entram no mercado com a intenção de “viver de trade”. Acreditando que começando com pouco capital, seja possível pagar seu padrão de vida e fazer o capital crescer. Isso não poderia estar mais longe da realidade e por isso a estatística mostra que 90% das pessoas que se aventuram no daytrade perdem dinheiro.Nesta atividade, o capital é a empresa do trader. Não tem como uma pequena empresa gerar o faturamento de uma grande empresa de forma consistente. Pode acontecer por um dia, uma semana, um mês. Porém cedo ou tarde a coisa não acaba bem. Entenda que é necessário dinheiro disponível para fazer mais dinheiro no daytrade e não será possível altos retornos com pouco capital de forma contínua. Outro ponto muito comum são as pessoas que chegam para operar o daytrade porque precisam gerar dinheiro para pagar contas, que perdem o emprego (única fonte de renda na maioria das vezes) e usam sua rescisão para formar o capital de trade, enfim, diversos casos que colocam a pessoa com a obrigação de fazer dar certo para suprir suas necessidades. Esses casos não são raros, hoje em dia são muito comuns e infelizmente a maioria absoluta não tem final feliz. Isso porque a “obrigação” por resultados imediatos e muitas vezes com valor fixo estipulado para pagar compromissos levam a pessoa a decisões precipitadas e a uma ansiedade que atrapalham os resultados. Na verdade, quanto menor for a necessidade de “tirar” dinheiro do mercado, mas tranquilamente a pessoa opera e mais fácil fica os ganhos consistentes. O trader se mantém focado em fazer o que precisa fazer, sem ficar preso no pensamento dos valores de ganhos ou perdas. Para que alguém possa “viver de trade” realmente, é preciso primeiro alcançar a independência financeira, que é ter uma carteira de investimentos que possa suprir seu padrão de vida por 1 ano (minha opinião) e mais um capital para operar (sua empresa) que seja suficiente para que ela não precise rentabilizar acima de 10% ao mês para tirar o suficiente que possa também cobrir 1 mês de gastos. Com certeza esta não é uma realidade na vida de muitos que querem fazer isso, mas alcançar essa independência primeiro é fundamental para que o processo seja mais leve e possível.
Com o crescimento do daytrade no mercado financeiro, muitos iniciantes entram no mercado com a intenção de “viver de trade”. Acreditando que começando com pouco capital, seja possível pagar seu padrão de vida e fazer o capital crescer. Isso não poderia estar mais longe da realidade e por isso a estatística mostra que 90% das pessoas que se aventuram no daytrade perdem dinheiro.
Nesta atividade, o capital é a empresa do trader. Não tem como uma pequena empresa gerar o faturamento de uma grande empresa de forma consistente. Pode acontecer por um dia, uma semana, um mês. Porém cedo ou tarde a coisa não acaba bem. Entenda que é necessário dinheiro disponível para fazer mais dinheiro no daytrade e não será possível altos retornos com pouco capital de forma contínua.
Outro ponto muito comum são as pessoas que chegam para operar o daytrade porque precisam gerar dinheiro para pagar contas, que perdem o emprego (única fonte de renda na maioria das vezes) e usam sua rescisão para formar o capital de trade, enfim, diversos casos que colocam a pessoa com a obrigação de fazer dar certo para suprir suas necessidades. Esses casos não são raros, hoje em dia são muito comuns e infelizmente a maioria absoluta não tem final feliz. Isso porque a “obrigação” por resultados imediatos e muitas vezes com valor fixo estipulado para pagar compromissos levam a pessoa a decisões precipitadas e a uma ansiedade que atrapalham os resultados.
Na verdade, quanto menor for a necessidade de “tirar” dinheiro do mercado, mas tranquilamente a pessoa opera e mais fácil fica os ganhos consistentes. O trader se mantém focado em fazer o que precisa fazer, sem ficar preso no pensamento dos valores de ganhos ou perdas.
Para que alguém possa “viver de trade” realmente, é preciso primeiro alcançar a independência financeira, que é ter uma carteira de investimentos que possa suprir seu padrão de vida por 1 ano (minha opinião) e mais um capital para operar (sua empresa) que seja suficiente para que ela não precise rentabilizar acima de 10% ao mês para tirar o suficiente que possa também cobrir 1 mês de gastos. Com certeza esta não é uma realidade na vida de muitos que querem fazer isso, mas alcançar essa independência primeiro é fundamental para que o processo seja mais leve e possível.