Bitcoin Alcança Nova Máxima Histórica E Pode Chegar Aos US$ 30 Mil

O Bitcoin, criptomoeda mais antiga e de maior capitalização de mercado, continua em sua bull run, desta vez rompendo neste final de semana do Natal o topo histórico anterior e se aproximando dos US$ 30 mil. A força da tendência de alta do BTC é impressionante e difícil dizer se poderá acontecer correção no curto prazo, embora o preço esteja esticado demais para continuar. A questão é que enquanto há empolgação dos compradores e o FOMO (sigla da expressão em inglês 'fear of missing out', que traduzida para português significa 'medo de ficar de fora'), a entrada de novos compradores pode continuar. Na mínima do ano, dia 13 de Março, o Bitcoin chegou a valer apenas US$ 3.800 enquanto que ontem, dia 27 de Dezembro, alcançou os US$ 28.440, uma alta de 748% em apenas 9 meses!!! O que esperar após um movimento tão grande de preço para 2021? Podemos destacar que este ano de 2020 foi marcado pela entrada dos investidores institucionais, grandes empresas e fundos de investimentos começaram a adquirir criptomoedas em uma quantidade nunca antes vista e esse movimento de entrada dos investidores do mercado tradicional para o mercado cripto está apenas no início. Com as medidas de estímulo e aumento do endividamento dos países em 2020, a busca por ativos descorrelacionados com o mercado tradicional e ativos reais aumentou, sendo o Bitcoin e as criptomoedas uma alternativa para isso. Este avanço dos institucionais pode pressionar e muito o preço, pois o volume de compras desses players é gigantesco. É claro que correções fortes deverão acontecer em 2021 e podem ocorrer problemas de regulação, ataques de hackers nas grandes exchanges de cripto entre outros eventos que podem ter um potencial para derrubar o preço do Bitcoin. Mas de maneira geral, se nada muito grave acontecer que altere o percurso, a expectativa da cotação do BTC no ano que vem é de uma continuidade da tendência de alta, com novos topos históricos sendo atingidos e um novo patamar de relevância das criptomoedas no mercado financeiro.
O Bitcoin, criptomoeda mais antiga e de maior capitalização de mercado, continua em sua bull run, desta vez rompendo neste final de semana do Natal o topo histórico anterior e se aproximando dos US$ 30 mil. A força da tendência de alta do BTC é impressionante e difícil dizer se poderá acontecer correção no curto prazo, embora o preço esteja esticado demais para continuar. A questão é que enquanto há empolgação dos compradores e o FOMO (sigla da expressão em inglês 'fear of missing out', que traduzida para português significa 'medo de ficar de fora'), a entrada de novos compradores pode continuar.
Na mínima do ano, dia 13 de Março, o Bitcoin chegou a valer apenas US$ 3.800 enquanto que ontem, dia 27 de Dezembro, alcançou os US$ 28.440, uma alta de 748% em apenas 9 meses!!! O que esperar após um movimento tão grande de preço para 2021? Podemos destacar que este ano de 2020 foi marcado pela entrada dos investidores institucionais, grandes empresas e fundos de investimentos começaram a adquirir criptomoedas em uma quantidade nunca antes vista e esse movimento de entrada dos investidores do mercado tradicional para o mercado cripto está apenas no início.
Com as medidas de estímulo e aumento do endividamento dos países em 2020, a busca por ativos descorrelacionados com o mercado tradicional e ativos reais aumentou, sendo o Bitcoin e as criptomoedas uma alternativa para isso. Este avanço dos institucionais pode pressionar e muito o preço, pois o volume de compras desses players é gigantesco.
É claro que correções fortes deverão acontecer em 2021 e podem ocorrer problemas de regulação, ataques de hackers nas grandes exchanges de cripto entre outros eventos que podem ter um potencial para derrubar o preço do Bitcoin. Mas de maneira geral, se nada muito grave acontecer que altere o percurso, a expectativa da cotação do BTC no ano que vem é de uma continuidade da tendência de alta, com novos topos históricos sendo atingidos e um novo patamar de relevância das criptomoedas no mercado financeiro.