Os contratos futuros do Petróleo Brent, com vencimento em Fevereiro de 2021 fecharam em alta hoje, US$ 50,41. Foi um importante movimento para a commodity que em 2020 sofreu com altíssima volatilidade. O preço do barril começou o ano acima dos US$ 70 e vinha fazendo correção antes mesmo do isolamento social começar. Após o choque de demanda a partir de Março, a cotação do barril caiu para apenas pouco mais de US$ 15 no final de Abril. A partir da flexibilização do isolamento social e retomada gradual da produção e do trabalho, a cotação foi se recuperando, semana após semana, principalmente a partir do início de Novembro, com a divulgação de dados muito otimistas com o desenvolvimento das vacinas contra a COVID-19. Na primeira semana de Novembro o preço por Barril estava em US$ 35 e fez um rali até o nível atual, uma alta de 43,06% de Novembro até agora. É importante lembrar que a oferta de petróleo no mundo é controlada pela OPEP (a OPEP é uma organização internacional, com sede em Viena (Áustria), fundada pela Arábia Saudita, Venezuela, Irã, Iraque e Kuwait. Atualmente, ela conta com 13 membros, que foram aderindo a associação ao longo do tempo, e representam 78,7% das reservas de petróleo do mundo) que se reúne frequentemente para coordenar a produção (aumento ou redução) para conseguir “equilibrar” o preço de acordo com seus interesses, para que não aconteça escassez nem abundância da commodity. É de interesse dos países produtores que a cotação suba, pois a níveis muito baixos o custo para se extrair e refinar não compensa, deixando de entregar um resultado (lucro) satisfatório para os acionistas. Por isso, no caso dos traders que operam contratos futuros de petróleo, ficar de olho no que a OPEP comunica e faz é muito importante para entender como o ativo poderá se comportar no futuro. De qualquer forma, ter ultrapassado a marca dos US$ 50 hoje pode ser o início de um novo rali de alta.
Os contratos futuros do Petróleo Brent, com vencimento em Fevereiro de 2021 fecharam em alta hoje, US$ 50,41. Foi um importante movimento para a commodity que em 2020 sofreu com altíssima volatilidade. O preço do barril começou o ano acima dos US$ 70 e vinha fazendo correção antes mesmo do isolamento social começar. Após o choque de demanda a partir de Março, a cotação do barril caiu para apenas pouco mais de US$ 15 no final de Abril.
A partir da flexibilização do isolamento social e retomada gradual da produção e do trabalho, a cotação foi se recuperando, semana após semana, principalmente a partir do início de Novembro, com a divulgação de dados muito otimistas com o desenvolvimento das vacinas contra a COVID-19. Na primeira semana de Novembro o preço por Barril estava em US$ 35 e fez um rali até o nível atual, uma alta de 43,06% de Novembro até agora.
É importante lembrar que a oferta de petróleo no mundo é controlada pela OPEP (a OPEP é uma organização internacional, com sede em Viena (Áustria), fundada pela Arábia Saudita, Venezuela, Irã, Iraque e Kuwait. Atualmente, ela conta com 13 membros, que foram aderindo a associação ao longo do tempo, e representam 78,7% das reservas de petróleo do mundo) que se reúne frequentemente para coordenar a produção (aumento ou redução) para conseguir “equilibrar” o preço de acordo com seus interesses, para que não aconteça escassez nem abundância da commodity.
É de interesse dos países produtores que a cotação suba, pois a níveis muito baixos o custo para se extrair e refinar não compensa, deixando de entregar um resultado (lucro) satisfatório para os acionistas. Por isso, no caso dos traders que operam contratos futuros de petróleo, ficar de olho no que a OPEP comunica e faz é muito importante para entender como o ativo poderá se comportar no futuro. De qualquer forma, ter ultrapassado a marca dos US$ 50 hoje pode ser o início de um novo rali de alta.