O Brasil Será Um País De Traders?

O Brasil, em sua história, sempre foi o país da poupança e da renda fixa. Com juros (Selic) quase sempre muito altos comparado a outros países do mundo, investir em opções conservadoras era atrativo, porque se conseguia mais de 1% ao mês de retorno com quase zero risco de oscilação negativa. Mas de 2018 para cá, o Banco central veio reduzindo cada vez mais os juros, ao ponto de chegar, atualmente, em 2%a.a. Com os investimentos conservadores perdendo da inflação (pelo menos a percebida de fato ao comprar no mercado) e taxas pouco atrativas, o número de brasileiros que entraram na bolsa pela primeira vez explodiu, assim como os que fizeram pelo menos uma operação de day trade neste ano. Veja abaixo a evolução dos números:Esses números são até o mês de Agosto e já estão bem mais altos agora em Novembro, quando escrevo este artigo. O ano de 2020 deverá terminar com mais de 3 milhões de CPF´s ativos na bolsa brasileira e o número de operadores de day trade também subirá muito. O brasileiro ainda está começando a descobrir as opções disponíveis na renda variável e será um processo longo ainda. Mas o movimento que estamos vendo acontecer é muito positivo para o mercado financeiro como um todo.Se tratando de operações rápidas como day trade, uma das modalidades mais interessantes que existem é o Forex, o maior e mais líquido mercado mundial, que fica aberto praticamente 24 horas por dia e permite que seu capital fique alocado em moeda forte, como o dólar Americano. O Forex é ainda mais interessante para quem trabalha em horário comercial e não consegue operar durante o dia, tendo apenas à noite livre para isso..Independente de querer operar no mercado nacional ou internacional, o fato é que essa transformação veio para ficar, onde cada investidor será mais e melhor informado, buscará conhecimento e vai começar a tomar suas próprias decisões sobre em que ativo operar, seja para longo prazo ou em operações de curta duração, reduzindo a dominância dos fundos de investimento.É claro que o Brasil está apenas começando a desenvolver seu mercado de capitais e a população iniciando no assunto, mas já é possível afirmar que o caminho é sem volta e esses números só tendem a crescer, independente da modalidade operacional ou mercado de renda variável que queiram operar.
O Brasil, em sua história, sempre foi o país da poupança e da renda fixa. Com juros (Selic) quase sempre muito altos comparado a outros países do mundo, investir em opções conservadoras era atrativo, porque se conseguia mais de 1% ao mês de retorno com quase zero risco de oscilação negativa. Mas de 2018 para cá, o Banco central veio reduzindo cada vez mais os juros, ao ponto de chegar, atualmente, em 2%a.a. Com os investimentos conservadores perdendo da inflação (pelo menos a percebida de fato ao comprar no mercado) e taxas pouco atrativas, o número de brasileiros que entraram na bolsa pela primeira vez explodiu, assim como os que fizeram pelo menos uma operação de day trade neste ano. Veja abaixo a evolução dos números:
Esses números são até o mês de Agosto e já estão bem mais altos agora em Novembro, quando escrevo este artigo. O ano de 2020 deverá terminar com mais de 3 milhões de CPF´s ativos na bolsa brasileira e o número de operadores de day trade também subirá muito. O brasileiro ainda está começando a descobrir as opções disponíveis na renda variável e será um processo longo ainda. Mas o movimento que estamos vendo acontecer é muito positivo para o mercado financeiro como um todo.
Se tratando de operações rápidas como day trade, uma das modalidades mais interessantes que existem é o Forex, o maior e mais líquido mercado mundial, que fica aberto praticamente 24 horas por dia e permite que seu capital fique alocado em moeda forte, como o dólar Americano. O Forex é ainda mais interessante para quem trabalha em horário comercial e não consegue operar durante o dia, tendo apenas à noite livre para isso..
Independente de querer operar no mercado nacional ou internacional, o fato é que essa transformação veio para ficar, onde cada investidor será mais e melhor informado, buscará conhecimento e vai começar a tomar suas próprias decisões sobre em que ativo operar, seja para longo prazo ou em operações de curta duração, reduzindo a dominância dos fundos de investimento.
É claro que o Brasil está apenas começando a desenvolver seu mercado de capitais e a população iniciando no assunto, mas já é possível afirmar que o caminho é sem volta e esses números só tendem a crescer, independente da modalidade operacional ou mercado de renda variável que queiram operar.