O ouro é considerado um ativo de proteção, muito utilizado quando os grandes investidores estão procurando segurança para seu capital, quando entendem que o mercado de ações irá cair entre outras estratégias de atuação com o ativo. Após um rali recente que elevou o ouro acima de 2 mil dólares, notícias recentes e positivas sobre a eficácia das vacinas contra a pandemia da COVID-19 fez com que os grandes players se animassem em tomar mais risco no mercado, consequentemente saindo do ouro para comprar ações. Esse movimento vem acontecendo desde o desfecho das eleições Americanas e notícias sobre as vacinas, principalmente da Pfizer, que divulgou eficácia de 95% nos testes. Com isso o ouro caiu até US$ 1.800 e parecia que iria cair ainda mais em curto espaço de tempo, porém nota-se um consolidação neste nível de preço e o ativo indica que pode buscar preços mais altos, pelo menos no curto prazo. Veja no gráfico abaixo: No gráfico vemos no comentário à esquerda, que no momento da notícia sobre a vacina o preço despencou quase 5% em menos de 4 horas, com saída intensa do ativo para compra de opções de risco, que se beneficiam da reabertura econômica com um possível fim das restrições por conta da COVID-19. Mas nos outros dias o preço cedeu mais e parecia que continuaria em forte queda. Porém, o que estamos verificando agora é que o ouro se consolidou na faixa dos 1.800 e já está oscilando há 3 dias (escrevo este artigo no dia 26/11) na região sem perder o suporte, o que pode começar a fazer os compradores voltarem, ficando dispostos a começar a subir os preços a partir da região atual. O ouro é um ativo muito volátil e com diversas particularidades que devem ser estudadas, portanto avalie seu nível de conhecimento atual antes de operar e treine em conta demonstrativo se preciso para estar melhor preparado. Quase todos os dias se tem oportunidades no ativo e acompanhá-lo de perto fará com que você desenvolva uma análise mais apurada a respeito dele.
O ouro é considerado um ativo de proteção, muito utilizado quando os grandes investidores estão procurando segurança para seu capital, quando entendem que o mercado de ações irá cair entre outras estratégias de atuação com o ativo. Após um rali recente que elevou o ouro acima de 2 mil dólares, notícias recentes e positivas sobre a eficácia das vacinas contra a pandemia da COVID-19 fez com que os grandes players se animassem em tomar mais risco no mercado, consequentemente saindo do ouro para comprar ações.
Esse movimento vem acontecendo desde o desfecho das eleições Americanas e notícias sobre as vacinas, principalmente da Pfizer, que divulgou eficácia de 95% nos testes. Com isso o ouro caiu até US$ 1.800 e parecia que iria cair ainda mais em curto espaço de tempo, porém nota-se um consolidação neste nível de preço e o ativo indica que pode buscar preços mais altos, pelo menos no curto prazo. Veja no gráfico abaixo:
No gráfico vemos no comentário à esquerda, que no momento da notícia sobre a vacina o preço despencou quase 5% em menos de 4 horas, com saída intensa do ativo para compra de opções de risco, que se beneficiam da reabertura econômica com um possível fim das restrições por conta da COVID-19. Mas nos outros dias o preço cedeu mais e parecia que continuaria em forte queda. Porém, o que estamos verificando agora é que o ouro se consolidou na faixa dos 1.800 e já está oscilando há 3 dias (escrevo este artigo no dia 26/11) na região sem perder o suporte, o que pode começar a fazer os compradores voltarem, ficando dispostos a começar a subir os preços a partir da região atual.
O ouro é um ativo muito volátil e com diversas particularidades que devem ser estudadas, portanto avalie seu nível de conhecimento atual antes de operar e treine em conta demonstrativo se preciso para estar melhor preparado. Quase todos os dias se tem oportunidades no ativo e acompanhá-lo de perto fará com que você desenvolva uma análise mais apurada a respeito dele.